sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
Nota sobre as camisetas
Olá meus queridos, informo que as vendas de camisetas foram interrompidas. Manterei a página apenas para divulgação do vegetarianismo.
domingo, 19 de abril de 2015
COUVE É CHAMADA DE BIFE VERDE E COMIDA DO FUTURO
A couve está sendo chamada de bife vegetal pelo seu poder, mesmo grandioso, de futurefood”, ou a comida do futuro.
Comparada com outras verduras, está num patamar muito superior quando o tema são proteínas. Em tempos de revolução “verde”, onde ambientalistas defendem a redução da criação de animais (já que este seguimento da agro-indústria é tido como um dos maiores contribuintes para o aquecimento global), onde é cada vez maior o número de vegetarianos, e também dos defensores de uma alimentação mais saudável, há alimentos que estão recebendo o título de “
Causa disso, as investigações científicas vêm centrando-se em descobrir quais são os vegetais que podem suprir a alimentação do ser humano de uma maneira mais completa, principalmente em proteínas. Como resultado, a couve já é chamada de bife verde. Além de ser totalmente capaz de suprir o organismo com as proteínas necessárias, contém um arsenal de nutrientes, que são fundamentais para a manutenção da saúde.
Inflamações como artrite, doença cardíaca, entre outras condições auto-imunes, estão associadas ao consumo de produtos animais. A couve, assim, é uma excelente alternativa, não só para substituir o consumo de carne (para os vegetarianos), como para que o organismo não sofra deficiência de proteínas (para aqueles que querem descansar o corpo do bife diário). Sendo um dos principais alimentos anti-inflamatórios no reino vegetal, é potencialmente indicada para prevenir, e até mesmo reverter essas doenças.
Picada e refogada ou no suco é um alimento muito saudável
Por cada caloria, uma folha de couve possui mais ferro que um bife, e mais cálcio que o leite. Contêm grande riqueza em fibra, que é um macronutriente (leia-se que é uma necessidade diária do corpo humano). Quantidade insuficiente de fibras é uma das principais causas de desordens no aparato digestivo. Alimentos ricos em proteína animal, como a carne, possuem pouca, ou quase nenhuma fibra. Já uma porção média de couve garante 5% da ingestão diária recomendada. Leia mais em outramedicina.com.br
sábado, 21 de março de 2015
O Guardião dos Animais de Fukushima (15 fotos)
Matsumura Naoto – O guardião dos animais em Fukushima
O que esse japonês está fazendo em Fukushima pode parecer loucura para alguns, mas para muitos outros está sendo um grande gesto de amor e compaixão aos animais. O agricultor Matsumura Naoto de 52 anos, voltou à zona de radiação de Fukushima com o único propósito: Cuidar dos animais que foram abandonados.
Naoto Matsumura, assim como todos os outros moradores, foi obrigado a sair da zona proibida com um raio de 20 km da Usina Nuclear de Daiichi, mas movido por um sentimento de compaixão e solidariedade aos animais, resolveu ignorar a proibição e retornou à pequena cidade rural onde vivia, Tomioka.
No início, seu desejo era de alimentar os animais em sua fazenda, mas logo ele se viu cercado de cães e gatos da vizinhança, que estavam desesperados de fome. Sr. Matsumura começou a alimenta-los também.
Sr. Matsumura conta que uma das cenas mais tristes que viu quando retornou à Tomioka foi de uma vaca e seu bezerro. A vaca estava pele e osso e quando o bezerro se aproximava para amamentar, sua mãe o empurrava pra longe. O bezerro atordoado pela fome se arrastou chorando para um canto do celeiro e começou a chupar um pedaço de palha como se fosse a teta de sua mãe.
No dia seguinte encontrou a vaca e o bezerro mortos. Depois de ver inúmeras cenas parecidas com essa, o sr. Matsumura resolveu conceder entrevistas a correspondentes estrangeiros, para mostrar sua insatisfação com a imprensa japonesa que não cobria a triste realidade na zona de radiação.
Graças à repercussão que seu gesto de amor aos animais ganhou mundo afora, o sr. Matsumura tem recebido muitas doações de todo Japão e isso o tem ajudado a levar adiante seu desafio de cuidar dos animais abandonados.
Com 55 anos, Matsumura sabe que a sua saúde será afectada pela radiação, mas isso de todo não o preocupa.
Os médicos disseram que as consequências de viver na zona de radiação afetará sua saúde somente após 30-40 anos. Portanto, o homem é absolutamente calmo.
Matsumura encontrara milhares de vacas que morreram em celeiros fechados.
Ele também libertou muitos animais que estavam presos.
Agora a vida de muitos animais dependem Naoto
O homem se preocupa com os animais desde 2011
Naoto chamado de "defensor dos animais Fukushima"
Naturalmente tem um grande senso de humor
Japão em foco
Imagens site Russo
O que esse japonês está fazendo em Fukushima pode parecer loucura para alguns, mas para muitos outros está sendo um grande gesto de amor e compaixão aos animais. O agricultor Matsumura Naoto de 52 anos, voltou à zona de radiação de Fukushima com o único propósito: Cuidar dos animais que foram abandonados.
Naoto Matsumura, assim como todos os outros moradores, foi obrigado a sair da zona proibida com um raio de 20 km da Usina Nuclear de Daiichi, mas movido por um sentimento de compaixão e solidariedade aos animais, resolveu ignorar a proibição e retornou à pequena cidade rural onde vivia, Tomioka.
No início, seu desejo era de alimentar os animais em sua fazenda, mas logo ele se viu cercado de cães e gatos da vizinhança, que estavam desesperados de fome. Sr. Matsumura começou a alimenta-los também.
Sr. Matsumura conta que uma das cenas mais tristes que viu quando retornou à Tomioka foi de uma vaca e seu bezerro. A vaca estava pele e osso e quando o bezerro se aproximava para amamentar, sua mãe o empurrava pra longe. O bezerro atordoado pela fome se arrastou chorando para um canto do celeiro e começou a chupar um pedaço de palha como se fosse a teta de sua mãe.
No dia seguinte encontrou a vaca e o bezerro mortos. Depois de ver inúmeras cenas parecidas com essa, o sr. Matsumura resolveu conceder entrevistas a correspondentes estrangeiros, para mostrar sua insatisfação com a imprensa japonesa que não cobria a triste realidade na zona de radiação.
Graças à repercussão que seu gesto de amor aos animais ganhou mundo afora, o sr. Matsumura tem recebido muitas doações de todo Japão e isso o tem ajudado a levar adiante seu desafio de cuidar dos animais abandonados.
Com 55 anos, Matsumura sabe que a sua saúde será afectada pela radiação, mas isso de todo não o preocupa.
Os médicos disseram que as consequências de viver na zona de radiação afetará sua saúde somente após 30-40 anos. Portanto, o homem é absolutamente calmo.
Matsumura encontrara milhares de vacas que morreram em celeiros fechados.
Ele também libertou muitos animais que estavam presos.
Agora a vida de muitos animais dependem Naoto
O homem se preocupa com os animais desde 2011
Naoto chamado de "defensor dos animais Fukushima"
Naturalmente tem um grande senso de humor
Japão em foco
Imagens site Russo
Corvos presenteiam garota após fazerem amizade com ela
Que os animais e os humanos são capazes de desenvolver uma amizade muitas vezes sólida nós já sabemos. Mas, você já tinha ouvido falar de uma parceria entre um corvo e uma criança?
Bom, é isso que aconteceu com uma menina de oito anos de Seattle, que conseguiu fazer uma amizade insólita com não um único animal, mas um grupo inteiro de corvos que frequentavam seu jardim. Gabi Mann alimenta as aves desde 2011, quando ainda tinha quatro anos, e daí foi surgindo a aproximação.
Mas o mais inusitado veio depois. Com o tempo, os corvos pareciam sentir necessidade de devolver as gentilezas de Gabi e, em troca, começaram a trazer para ela pequenos objetos, como botões, clipes de papel e até brincos. Enfim, qualquer coisa que coubesse em seus bicos era o suficiente.
Uma reportagem da BBC Brasil abordou o caso e revelou a paixão de Gabi pelos animais. Segundo o jornal, ela guarda seus “presentes” cuidadosamente em uma caixa na sala de jantar da casa da família. ”Guardamos na melhor condição que conseguimos”, disse a menina segurando uma das embalagens.
Entre os presentes, está uma bola prateada em miniatura, um botão preto, um clipe azul, uma miçanga amarela, um pedaço de espuma preta, desbotada, uma peça azul de Lego.
INÍCIO
Segundo a mãe de Gabi, Lisa Mann, a amizade teria começado quando a criança estava comendo e deixava pedaços do alimento caírem no chão. Imediatamente os corvos que viviam próximo a sua casa vinham para se alimentar.
Com o tempo, os corvos passaram a observar Gabi, provavelmente esperando por mais restos de comida. Quando ficou mais velha, a menina recompensou esta atenção das aves dividindo seu lanche a caminho do ponto de ônibus para ir para à escola. A partir de então, em vez de simplesmente derrubar alguns restos de vez em quando, a mãe e filha enchiam o bebedouro para aves do quintal com água fresca e cobriam as bandejas para alimentação das aves com amendoins.
Bom, é isso que aconteceu com uma menina de oito anos de Seattle, que conseguiu fazer uma amizade insólita com não um único animal, mas um grupo inteiro de corvos que frequentavam seu jardim. Gabi Mann alimenta as aves desde 2011, quando ainda tinha quatro anos, e daí foi surgindo a aproximação.
Mas o mais inusitado veio depois. Com o tempo, os corvos pareciam sentir necessidade de devolver as gentilezas de Gabi e, em troca, começaram a trazer para ela pequenos objetos, como botões, clipes de papel e até brincos. Enfim, qualquer coisa que coubesse em seus bicos era o suficiente.
Uma reportagem da BBC Brasil abordou o caso e revelou a paixão de Gabi pelos animais. Segundo o jornal, ela guarda seus “presentes” cuidadosamente em uma caixa na sala de jantar da casa da família. ”Guardamos na melhor condição que conseguimos”, disse a menina segurando uma das embalagens.
Entre os presentes, está uma bola prateada em miniatura, um botão preto, um clipe azul, uma miçanga amarela, um pedaço de espuma preta, desbotada, uma peça azul de Lego.
INÍCIO
Segundo a mãe de Gabi, Lisa Mann, a amizade teria começado quando a criança estava comendo e deixava pedaços do alimento caírem no chão. Imediatamente os corvos que viviam próximo a sua casa vinham para se alimentar.
Com o tempo, os corvos passaram a observar Gabi, provavelmente esperando por mais restos de comida. Quando ficou mais velha, a menina recompensou esta atenção das aves dividindo seu lanche a caminho do ponto de ônibus para ir para à escola. A partir de então, em vez de simplesmente derrubar alguns restos de vez em quando, a mãe e filha enchiam o bebedouro para aves do quintal com água fresca e cobriam as bandejas para alimentação das aves com amendoins.
Segundo a família, os corvos comiam todo o amendoim e deixavam os pequenos objetos nas bandejas vazias: um brinco, uma pedra polida, uma dobradiça. Não havia um padrão. Os presentes apareciam esporadicamente.
Para John Marzluff, professor de ciências da vida selvagem na Universidade de Washington, que também é especialista em aves, é totalmente possível fazer amizade com os corvos. Marzluff também afirmou que amendoins são a melhor oferta para estas aves.
domingo, 11 de janeiro de 2015
ONU recomenda dieta vegana para combater mudança climática
Uma mudança global para uma dieta vegana é vital para salvar
o mundo da fome, pobreza de combustíveis e os piores impactos da mudança
climática, diz um novo relatório da ONU. A previsão é de que a população
mundial chegue a 9.1 bilhões de pessoas em 2050 e o apetite por carne e
laticínios é insustentável, diz o relatório do programa ambiental da ONU
(UNEP).
A agropecuária, particularmente produtos de carne e
laticínios, é responsável pelo consumo de cerca de 70% da água doce do mundo,
38% do uso de terra e 19% das emissões de gases estufa, diz o relatório que foi
lançado para coincidir com o dia do meio ambiente no próximo sábado (05 de
junho).
Diz o relatório: “Espera-se que os impactos da agropecuária cresçam sustancialmente devido ao crescimento da população e o crescimento do
consumo de produtos animais. Ao contrário dos combustíveis fósseis, é difícil
procurar alternativas: as pessoas têm que comer. Uma redução substancial de
impactos somente seria possível com uma mudança de dieta, eliminando produtos
animais.”
O painel de especialistas categorizou produtos, recursos e
atividades econômicas e de transporte de acordo com seus impactos ambientais. A agropecuária se equiparou com o consumo de combustível fóssil porque ambos
crescem rapidamente com o maior crescimento econômico, eles disseram.
Professor Edgar Hertwich, o principal autor do relatório,
disse: “Produtos animais causam mais dano que produzir minerais de construção
como areia e cimento, plásticos e metais. Biomassa e plantações para animais
causam tanto dano quanto queimar combustíveis fóssil.”
Ernst von Weizsaecker, um dos cientistas que lideraram o
painel, disse: “Crescente afluência está levando a um maior consumo de carne e
laticínios – os rebanhos agora consomem boa parte das colheitas do mundo e, por
inferência, uma grande quantidade de água doce, fertilizantes e pesticidas.”
Fonte: Guardian
70% das doenças modernas são de origem animal diz relatório da ONU
A humanidade poderia se ver livre de sete em
cada dez doenças que apareceram nas últimas décadas, caso nosso apetite por
produtos de origem animal não fosse tão forte como é hoje. Carnes –
especialmente de frango, porco e boi -, peixes, laticínios e ovos estão entre
os vilões da saúde segundo um novo estudo publicado pela ONU.
Através da FAO (Organização das Nações Unidas
para Alimentação e Agricultura), a ONU alertou em seu relatório intitulado
“World Livestock 2013: Changing Disease Landscapes.” (“Pecuária Mundial 2013:
Mudando o Panorama das Doenças”, em tradução livre) que a busca por mais
alimentos de origem animal tem deixado nossa sociedade mais doente: “O aumento
da população, a expansão agrícola e a existência de cada vez mais cadeias de
abastecimento alimentar globais alteraram dramaticamente a forma como as doenças
emergem, como passam de uma espécie para outra e como se espalham.” – diz o
texto.
O consumo de produtos de origem animal pode
trazer problemas diretos como doenças cardiovasculares, diabetes, alguns tipos
de câncer etc., mas é ainda mais nocivo se pensarmos que toda a dieta baseada
em grandes quantidades de proteína de origem animal demanda quantidades imensas
de recursos naturais. Com o meio ambiente afetado, a tendências de novas
doenças surgirem é maior. Por causa da globalização, há ainda maior facilidade
de um novo vírus se espalhar, como já aconteceu com as gripes aviária e suína.
Segundo a ONU, nenhuma outra atividade humana exige tantos recursos naturais
como terra e água como a criação de animais para o consumo de sua carne e para
a produção de leite, ovos e outros produtos de origem animal.
Criações intensivas como as de frango para
carne, de galinhas para a produção de ovos e a de porcos são grandes celeiros
de novas doenças, uma vez que a proximidade dos animais e as condições quase
sempre insalubres do ambiente colaboram para a proliferação de doenças.
Contudo, ainda segundo o relatório, mesmo nos casos em que os animais são
criados de forma extensiva, há risco de doenças serem levadas por grandes
distâncias e afetarem outras regiões.
Quanto mais o mundo consome produtos de origem
animal, mais animais precisam ser criados em espaços cada vez menores e mais
antibióticos e hormônios são dados a eles. É um ciclo perigoso.
Em resumo, quando você consome algum produto de
origem animal, está prejudicando os animais, sua saúde e a saúde da humanidade
como um todo, colaborando para o surgimento de doenças através da criação dos
animais que deram origem ao produto que você consumiu.
sábado, 20 de dezembro de 2014
Criador de frangos faz vídeo contra falsa propaganda do frigorífico que vende seus frangos.
Criador de frangos faz vídeo contra falsa propaganda de como os animais são criados.
Nem o próprio criador de francos aguentou as mentiras do frigorífico que vende seus frangos e fez um vídeo para mostrar como eles são criados na verdade.
A Perdue, um grande frigorífico dos Estados Unidos, diz nas propagandas que suas galinhas são criadas fora de gaiolas e livres de maus tratos. "Fazer a coisa certa significa tratar as galinhas com consideração", afirma o diretor da empresa, Jim Perdue, em um de seus vídeos promocionais.
Craig Watts, granjeiro que cria 720 mil frangos por ano para a Perdue desde 1992, seguindo meticulosamente as especificações da empresa, após assistir a uma das propagandas do diretor do frigorífico, decidiu abrir as portas de suas quatro granjas para mostrar como é realmente a vida dos frangos.
Watts convidou um grupo de defesa dos direitos dos animais, Compassion in World Farming, para documentar as condições do local. O resultado foi divulgado este mês (veja abaixo, em inglês).
Para Watts, a Perdue percebeu que os consumidores estavam preocupados com o bem estar dos animais e com a segurança alimentar, e decidiu manipular o público. "Não sei onde estabelecer o limite. Mas, quando as galinhas têm imensas feridas abertas na barriga, eu me pergunto se a criação de animais não se converteu em abuso contra os animais."
A revista científica Poultry Science calculou que, se os humanos crescessem a um ritmo semelhante ao dos frangos, uma pessoa pesaria 330kg quando chegasse a oito semanas de idade.
Fonte:
Radar Econômico
Nem o próprio criador de francos aguentou as mentiras do frigorífico que vende seus frangos e fez um vídeo para mostrar como eles são criados na verdade.
A Perdue, um grande frigorífico dos Estados Unidos, diz nas propagandas que suas galinhas são criadas fora de gaiolas e livres de maus tratos. "Fazer a coisa certa significa tratar as galinhas com consideração", afirma o diretor da empresa, Jim Perdue, em um de seus vídeos promocionais.
Craig Watts, granjeiro que cria 720 mil frangos por ano para a Perdue desde 1992, seguindo meticulosamente as especificações da empresa, após assistir a uma das propagandas do diretor do frigorífico, decidiu abrir as portas de suas quatro granjas para mostrar como é realmente a vida dos frangos.
Watts convidou um grupo de defesa dos direitos dos animais, Compassion in World Farming, para documentar as condições do local. O resultado foi divulgado este mês (veja abaixo, em inglês).
Para Watts, a Perdue percebeu que os consumidores estavam preocupados com o bem estar dos animais e com a segurança alimentar, e decidiu manipular o público. "Não sei onde estabelecer o limite. Mas, quando as galinhas têm imensas feridas abertas na barriga, eu me pergunto se a criação de animais não se converteu em abuso contra os animais."
A revista científica Poultry Science calculou que, se os humanos crescessem a um ritmo semelhante ao dos frangos, uma pessoa pesaria 330kg quando chegasse a oito semanas de idade.
Fonte:
Radar Econômico
terça-feira, 18 de novembro de 2014
COWSPIRACY - A conspiração das vacas
Qual é a maior causa da devastação do meio ambiente?
Porque nenhuma grande organização ambientalista como Green peace, WWF, Amazon Watch, não falam sobre isso?
Assistam este documentário e descubra porque a verdade demora tanto para chegar até você:
NOTA; Retiraram os vídeos do youtube devido a direito autorais, mas encontrei eles num site de Portugal SAPO:
A CONSPIRAÇÃO DAS VACAS (2014)
Clique no links para assistir:
.
Porque nenhuma grande organização ambientalista como Green peace, WWF, Amazon Watch, não falam sobre isso?
Assistam este documentário e descubra porque a verdade demora tanto para chegar até você:
NOTA; Retiraram os vídeos do youtube devido a direito autorais, mas encontrei eles num site de Portugal SAPO:
A CONSPIRAÇÃO DAS VACAS (2014)
Clique no links para assistir:
Parte 01 Parte 02 Parte 03 Parte 04 Parte 05 Parte 06 Parte 07
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terça-feira, 28 de outubro de 2014
FAUJA SINGH, O MARATONISTA VEGETARIANO DE 102 ANOS
Fauja Singh é um maratonista britânico de origem indiana, vegetariano, de 102 anos. Em Outubro de 2011 ele tornou-se a primeira pessoa de 100 anos a competir numa maratona.
Fauja Singh começou no esporte aos 89 anos, depois de perder esposa e filho, e deixar a Índia para morar na Inglaterra, ele disse que foi destino encontrar um ex-corredor, seu treinador e amigo Harmander Singh.
Em 12 anos, participou de oito maratonas em vários países e carregou a Tocha Olímpica para Londres 2012, em um dos trechos estipulados pela organização do evento.
O corredor disse que não se considera velho e contou que ainda corre para pegar o ônibus.
Fauja Singh vai parar de correr maratonas, como a de Londres (sua última). Mas, não vai desistir das corridas e ainda pretende participar de provas de cinco e dez quilômetros.
Questionado sobre seu segredo, Singh afirma:
“EU APENAS COMO O MÍNIMO, O QUE EU REALMENTE PRECISO, SE COMESSE PARA FICAR CHEIO EU PROVAVELMENTE ESTARIA MORTO”
Harmander, seu técnico e amigo, disse que seus testes de saúde feitos ano passado mostraram que Singh “tem os ossos de um homem de 35 anos“. E, no entanto, Singh afirma nunca ter bebido leite.
CONQUISTAS
- Maratonas executar: Londres (5), Toronto (2), Nova York (1)
- Maratona de estréia: London, 2000, aos 89 anos
- Flora Maratona de Londres 2000: 06:54
- Flora Maratona de Londres 2001: 06:54
- Flora Maratona de Londres 2002: 06:45
- Bupa Great North Run (Meia Maratona) 2002: 02:39
- Flora Maratona de Londres 2003: 06:02
- Toronto Waterfront Marathon 2003: 05:40
- Maratona de Nova York 2003: 07:35
- Flora Maratona de Londres 2004: 06:07
- Metade Glasgow City Marathon 2004: 02:33
- Rádio Capital ajudar uma criança Londres 10.000 m 2004: 01:08
- Toronto Waterfront Marathon Metade 2004: 02:29:59
- Toronto Waterfront Marathon 2011: 08:11:06
- Hong Kong Maratona (10 km) 2012: 01:34 (levantou 25.800 dólares para a caridade)
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Palitana, na Índia, se torna a primeira cidade vegetariana do mundo
O site de notícias Worldcrunch relata uma mudança histórica em Palitana, cidade indiana que se tornou a primeira cidade vegetariana do mundo.
Por trás desta mudança estão monges Jainistas, que passaram por greve de fome para pressionar o Estado de Gujarat a proibir o abate de animais em sua cidade. A greve de fome foi bem sucedida e o governo de Gujarat proibiu o abate de animais e a venda de carne e ovos.
O jainismo é uma das religiões mais antigas do mundo e prega um caminho de não-violência para com todos os seres vivos. Na Índia, cerca de 5 milhões de pessoas o praticam e estão de concordo com a proibição.
“Todos neste mundo – seja animal ou ser humano ou uma pequena criatura – a todos foi dado o direito de viver por Deus”, diz Virat Sagar Maharaj, um monge Jainista. “Então, quem somos nós para tirar esse direito deles?” Isto tem sido escrito nos livros sagrados de todas as religiões, particularmente no jainismo."
Alguns moradores desta cidade de 65.000 habitantes não gostaram dessa proibição.
"Há tantas pessoas que vivem nesta cidade, e a maioria deles não são vegetarianos", "Impedindo-los de comer uma dieta não-vegetariana é uma violação dos seus direitos. Estamos vivendo nesta cidade há décadas. É errado de repente colocar uma proibição em toda a cidade agora." diz Syed Jehangir Miyan um morador local.
fonte:
Worldcrunch
Os monges jainistas em greve de fome - Foto: Shuriah Niazi |
E você o que acha de ser colocado uma proibição assim de repente do consumo de carne em toda uma cidade?
Será que uma droga deveria deixar de ser proibida só por causa daqueles que insistem em consumi-la?
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